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Como funcionam os aparelhos auditivos

  • Foto do escritor: Fga. Jéssica Lubczyk
    Fga. Jéssica Lubczyk
  • 7 de out.
  • 2 min de leitura

Os aparelhos auditivos (AASI) são pequenas tecnologias capazes de transformar a vida de quem tem perda auditiva. Diferente do que muitos pensam, eles não devolvem a audição natural em 100%, mas amplificam e processam os sons de forma inteligente, ajudando o cérebro a compreender melhor a fala e os ruídos do ambiente.


Partes principais de um aparelho auditivo

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  • Microfone: capta os sons do ambiente.

  • Processador digital: analisa e ajusta os sons conforme a perda auditiva de cada pessoa.

  • Amplificador: aumenta a intensidade dos sons de maneira personalizada.

  • Receptor (alto-falante): transmite o som processado para dentro do ouvido.

Essa cadeia faz com que os sons cheguem mais claros e confortáveis ao cérebro.

Tecnologia por trás dos aparelhos

Os aparelhos atuais vão muito além de “aumentar o volume”:

  • Redução de ruído: diminui sons de fundo e dá foco à fala.

  • Direcionalidade: microfones que “olham” para a direção da voz.

  • Conectividade: integração com celular, TV e outros dispositivos.

  • Personalização: ajustes finos feitos pelo fonoaudiólogo para cada situação.


A adaptação: passo essencial

O aparelho auditivo só funciona bem quando há uma adaptação adequada. Isso significa:

  • Ajustes individualizados, feitos ao longo de consultas.

  • Orientação sobre uso diário (quanto mais tempo de uso, mais rápido o cérebro se adapta).

  • Suporte para dúvidas, manutenção e acompanhamento constante.


Analogia simples

Assim como óculos não curam a miopia, mas permitem enxergar melhor, os aparelhos auditivos não curam a perda, mas ajudam a ouvir novamente o mundo com mais clareza.


Fonoaudióloga ajustando aparelho auditivo em paciente na clínica em Curitiba

Perguntas frequentes (FAQ)

O aparelho devolve 100% da audição?

Não. Mas pode oferecer uma melhora significativa na compreensão da fala, especialmente em ambientes silenciosos ou moderadamente ruidosos.

Posso escolher o modelo apenas pela estética?

Não é indicado. A estética é levada em conta, mas o modelo ideal deve ser escolhido principalmente de acordo com o exame e avaliação profissional.

É difícil se adaptar?

Com uso contínuo e acompanhamento de um fonoaudiólogo, a adaptação se torna natural em poucas semanas.



Quer entender na prática como essa tecnologia pode transformar sua rotina? Estou aqui para te orientar com cuidado e clareza. Clique aqui para conversar comigo no WhatsApp.


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✍️ Sobre a autora

Fga. Jéssica LubczykCRFa 3-10245Fonoaudióloga com mais de 11 anos de experiência em saúde auditiva, atuando em adaptação de aparelhos auditivos, acompanhamento de pacientes com zumbido e terapias de reabilitação auditiva. Apaixonada por oferecer cuidado humanizado e ajudar cada pessoa a redescobrir os sons da vida.

📅 Última revisão: Outubro de 2025

 
 
 

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