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Escutar também é coisa de homem: quando o aparelho auditivo devolve a vida

  • Foto do escritor: Fga. Jéssica Lubczyk
    Fga. Jéssica Lubczyk
  • 24 de jul.
  • 3 min de leitura

Durante muitos anos, escutar bem foi visto quase como um privilégio da juventude.

E, em especial entre os homens, existe uma resistência silenciosa que vai se acumulando: a dificuldade em admitir que não se escuta mais como antes.

Alguns fingem que entenderam.

Outros simplesmente se afastam das conversas.

Muitos dizem:

"Tá tudo certo, não preciso disso ainda."

Mas será mesmo?


Na prática, escutar não tem nada a ver com fraqueza.

Pelo contrário: escutar é ter coragem de se reconectar com o mundo.

É um ato de presença, de amor e de respeito por si mesmo.

E, quando o som volta a fazer parte da rotina, a vida muda — principalmente com o uso de um bom aparelho auditivo.


Homem idoso visto de costas, usando um aparelho auditivo atrás da orelha. Ele está ao ar livre, em uma paisagem rural com árvores e campo verde ao fundo, sob céu azul.
Escutar também é coisa de homem. E pode ser uma das decisões mais bonitas que alguém pode tomar por si.


A história do meu pai – Leoni José Lubczyk

Acompanhei de perto o processo de adaptação auditiva do meu pai. E, sinceramente? Foi emocionante.

Ele sempre dizia que não precisava de aparelho auditivo.

Que conseguia "levar do jeito dele".


Mas a gente percebia:

  • Ele estava se afastando das conversas.

  • Respondia o que não tinha sido perguntado.

  • Às vezes parecia ausente, mas era só a audição mesmo.

A resistência durou um bom tempo, até o dia em que ele resolveu tentar.

E bastaram alguns minutos com o aparelho no ouvido para ele dizer algo que me marcou profundamente:

“Achei que os passarinhos tinham sumido. Achei que eles não existiam mais. Mas era eu que não ouvia.”

Meu pai mora no interior.

Está acostumado com os sons da natureza, com o silêncio do mato, com o som das folhas secas no chão.

E naquele dia, ao sair da clínica, ele olhou pra mim e disse:

“Fazia anos que eu não ouvia o barulho do meu próprio passo.”

Ver ele se emocionando com algo tão simples — e tão essencial — me lembrou por que eu faço o que faço.


A história do meu tio – José Carlos Maia

Já meu tio teve outro tipo de transformação.

José Carlos Maia trabalha com suporte remoto para alunos da educação a distância.

Vive no celular: atendendo ligações, participando de videochamadas, resolvendo problemas.

Sempre foi prático, conectado, direto ao ponto.

E para ele, a tecnologia dos aparelhos auditivos foi um divisor de águas.

Com a conectividade Bluetooth, ele recebe todas as ligações direto no aparelho auditivo.

O som do celular vai direto para os ouvidos — com nitidez, sem ruídos, e sem precisar de fones desconfortáveis.

Isso:

  • Otimizou o trabalho

  • Reduziu o cansaço auditivo

  • Melhorou a concentração

Um verdadeiro ganho de qualidade de vida.


Dois homens. Duas histórias. Uma escolha em comum.

São caminhos diferentes, mas com algo em comum:

a decisão de voltar a escutar a vida como ela é.

  • Sem vergonha

  • Sem medo

  • Sem se esconder


Escutar também é coisa de homem.

É coisa de quem cuida de si.

De quem quer estar presente.

De quem quer viver de verdade.


E na sua família?

Tem um pai, tio, avô ou esposo que também está resistindo a usar aparelho auditivo?


Você não está sozinho.

Aqui na Lubie, a gente cuida com atenção, paciência e respeito ao tempo de cada um.

E quando o momento chega, pode ser lindo — como foi com a minha família.


Vamos ouvir a sua história.


Lubie Aparelhos Auditivos

📞 (41) 3205-7295

📍 Rua Duque de Caxias, 550 – Curitiba/PR

(Próximo ao Shopping Mueller)


 
 
 

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