Tenho vergonha de usar aparelho auditivo!
- Fga. Jéssica Lubczyk

- 9 de mai.
- 2 min de leitura
Atualizado: 12 de mai.
Pode ser que ninguém saiba. Talvez nem você admita. Mas no fundo, alguma coisa incomoda. As pessoas repetem as frases. Você responde no chute. Em lugares com barulho, você já nem tenta acompanhar direito. No trabalho ou em família, finge que entendeu — e tudo segue como se estivesse tudo bem.
E quer saber?
Isso não faz de você fraco ou teimoso.
Faz de você igual a milhares de pessoas que vivem o mesmo dilema todos os dias.
Será que eu preciso mesmo de um aparelho auditivo?
Será que já cheguei nesse ponto?
Será que é tão ruim assim continuar do jeito que tá?
A verdade é simples: quando a audição falha devagar, a gente aprende a se virar. Só que isso tem um custo.
Você acha que está se adaptando.

Mas o que está acontecendo, na prática, é o seguinte:
Seu cérebro está sendo sobrecarregado.
Suas conversas estão ficando mais rasas.
Sua atenção está mais dispersa.
Seu desempenho no trabalho, na escuta, no convívio... está mudando.
E o pior: você nem percebe.
Porque você se acostumou a viver assim.
Aparelho auditivo não é para quem “não ouve mais”. É para quem quer voltar a ouvir direito antes que piore.
Você não precisa esperar "ficar surdo" pra cuidar.
Quem faz isso mais cedo, se adapta com mais facilidade, tem melhores resultados e… nem parece que usa aparelho.
A tecnologia atual é tão discreta que mal dá pra notar.
Mas a diferença que ela faz… essa sim, é impossível ignorar.
Na Lubie, você não precisa aceitar nada na marra. A gente começa por ouvir você — com calma, sem pressão.
Aqui, não se trata de empurrar um aparelho.
Se trata de entender como está a sua escuta, seu dia a dia, suas necessidades.
Se precisar de aparelho, tudo bem.
Se não precisar, tudo bem também.
Mas ficar no achismo — isso sim pode ser um problema.
Você já passou anos fingindo que está tudo certo. Que tal descobrir se está mesmo?
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Na Lubie, a gente não fala mais alto. A gente fala com você — com respeito.






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